10 de fevereiro de 2012

UM NOVO ANO!

     Ano vai, ano vem e o tão esperado 2012 chegou. E como todo o início de ano fazemos pedidos e promessas. E é claro que este ano não foi diferente. Na escola pretendo tirar notas boas, passar direto, manter o mesmo capricho que temos no início até o fim. Também espero receber o mesmo apoio que recebi de meus pais no ano que passou, nas matérias que eu tinha dificuldades. Quero me esforçar mais nas aulas. Conquistar novas amizades e manter aquelas que já tenho. Tudo que fiz de errado no ano que passou, não quero repetir este ano, e com esses erros aprender a fazer melhor e de maneira certa. Já as minhas atitudes boas, quero continuar fazendo e ainda melhor.
     Porém sei que dois mil e doze sera um pouco diferente, pois é meu último ano do ensino fundamental e também na escola no qual eu estudo desde o segundo ano. E isso faz com que eu aproveite muito, porque sei que ano que vem será tudo diferente. Serão novos professores, novas amizades e nova escola. As vezes fico feliz, porque sei que é mais um etapa de minha vida, mas as vezes fico triste porque sentirei falta de meus amigos e dos momentos que passei junto deles.
     Quero que o ano de dois mil de doze fique marcado em minha vida, quero levar da escola Oswaldo Cabral somente lembranças boas. Enfim, quero que este ano seja de muitas alegrias!

1 de dezembro de 2011

Um novo ano está chegando...

     Bom, mais um ano chega ao fim. É hora de pensar no que fizemos de errado, para não repetir mais e fazermos melhor. E também pensar naquilo que foi bom, que marcou a nossa vida de uma forma boa. Lembrar de todos os passeios que fizemos com a nossa família, das risadas com os nossos amigos. Também é hora de pensar no que queremos para o ano que está chegando, as melhoras que queremos para a nossa vida. 
     Também não podemos esquecer do natal, uma data especial, que só nos lembra alegria. É a data em que a família se reúne para a ceia, onde todos se encontram. E que assim como nesse dia nasceu o menino Jesus, possa nascer também em nossos corações, muita paz, alegria, humildade e amor. 
     Espero que todas as coisas que aconteceram de ruim em seu ano de 2011, não se repitam ano que vem. Que você possa ter um natal de muita alegria, e um final de ano, de muita paz e sucesso.  


 

4 de novembro de 2011

Aula de Campo

 No dia 18 de Outubro, minha sala, nossa professora de história e nossa supervisora  saímos para fazer uma aula de campo pelo centro da cidade. Lá, fomos ao Centro Histórico, andamos pelo centro e vimos várias casas antigas, visitamos a Rua das Palmeiras, o Museu Do Imigrante, Cemitério do Imigrante, Museu de Arte e a Estação Ferroviária.
         Aqui estão de alguns lugares que visitamos :

Arquivo Histórico
       
 No passeio pelo centro da cidade, observamos alguns prédios antigos como:

Atual prédio da Loja Salfer
Atual prédio da Ótica São José

Prédio da Farmácia Minancora



Rua Das Palmeiras

Museu do Imigrante

        Lá na Rua Das Palmeiras visitamos o Galpão de Transportes, e conhecemos muitas coisas, que em nossas vistas eram novas:

Carro de Trocas e Vendas

Carro de Noivos


Carro de Padaria


Carro Para Viagem mais longa







 

Carro Fúnebre - Protestante
Carro Fúnebre - Católico
      
  Visitamos também o Museu Da Arte :



E por último visitamos a Estação Ferroviária:

25 de outubro de 2011

Resumo do livro TRISTÃO & ISOLDA

     Este livro conta um lindo romance, onda uma jovem muito bonita, irmã de um rei, casou-se com um grande guerreiro. Eles tiveram um filho, e por ela estar em profunda tristeza, colocou o nome de seu filho de Tristão. Mas se passaram algum tempo, a moça morreu não vendo o seu filho crescer. Então Tristão ficou aos cuidados de seu pai, que mais tarde também morreu.Certa vez, Tristão foi parar no reino do seu tio, porém nenhum dos dois sabiam que eram parentes. Passaram-se alguns tempos, e eles acabaram descobrindo, então Tristão ficou aos cuidados de rei Marcos, o seu tio.
    Estava acontecendo algumas guerras entre aquele reino, e o reino inimigo. O rei Marcos estava mandando alguns soldados, Tristão queria  muito ir junto, e de tanto insistir acabou conseguindo. Porém nessa guerra foi atingido por uma espada envenenada que médico algum poderia sarar a ferida que se formou. Então colocaram Tristão em uma barca sozinho, e soltaram no mar. Ele foi parar em um lugar que nunca havia ido. A rainha deste reino era uma bruxa, e tinha sido ela que havia envenenado aquela espada, pois o dono dela era o seu irmão. Esta bruxa tinha uma linda filha que se chamava Isolda. Aquela bruxa curou Tristão, e depois ele foi embora.
     Certa vez, Tristão estava conversando com seu tio Marcos, quando uma andorinha trouxe para ele um lindo fio de cabelo cor de ouro. O rei Marcos mandou que buscassem a dona daquele cabelo, Tristão se lembrou de Isolda, e foi em busca dela.
     Chegando lá, ouviu falar que quem matasse um dragão que estava assustando todos por lá, o rei daria a sua filha Isolda. Então Tristão criou coragem e foi enfrentar o dragão. A luta foi muito difícil, mas Tristão mesmo assim venceu. Ele cortou a língua do dragão para ter como troféu. Mas não conseguiu voltar para mostrar ao rei, pois estava muito fraco, e acabou desmaiando. Um homem muito esperto que passava por ali, vendo aquela situação, cortou a cabeça do dragão e levou para o rei. Isolda sabia que aquele homem não era capaz de ter matado o dragão, então saiu com a sua mãe por uma porta escondida, e encontraram Tristão caído no caminho. Elas viram no seu bolso a língua do dragão, e levaram ele para o castelo. Deixaram-no em um quarto e cuidaram dele até melhorar. Depois que ele melhorou, levaram ele ao rei, e ele contou toda a história. O rei  então, entregou Isolda para ele em nome do rei Marcos. Isolda ficou um pouco triste, pois ela queria se casar com Tristão e não com rei Marcos. Então sua mãe fez uma porção, que era para Isolda e o rei Marcos tomarem no dia da noite de núpcias, e assim se amariam muito, durante três anos.
     Chegou o dia de Isolda ir embora, estavam todos na nau, e então partiram. A viagem durou alguns dias, e Isolda estava um pouco triste, e sem querer, Brangia deu para ela  e Tristão aquela porção, e os dois se amaram ainda mais. 
     Eles então chegaram ao reino, Rei Marcos estava ansioso para receber a sua nova esposa. E chegou o dia da noite de núpcias, e Isolda estava preocupada, pois já havia perdido a usa virgindade com Tristão. Então teve a idéia de mandar Brangia, que ainda era virgem em seu lugar. Ela então aceitou. E depois da janta, Tristão foi conversar com seu tio, e falou pra ele, que era costume apagar as luzes na hora, lá na Irlanda. O rei achou bonito e mandou que fizesse o mesmo. Então como Brangia era do mesmo tamanho de Isolda o rei nem percebeu, e depois de um tempo que o rei já estava dormindo as duas trocaram, e o rei nem não descobriu.
     O tempo foi passando e Isolda e Tristão continuavam ter relação escondida, mas todos começaram a desconfiar e falar para o rei, até que ele mandou Tristão embora do reino. Mas mesmo assim os dois ainda se encontravam escondidos. Certa vez o rei soube do encontro dos dois, e foi escondido e ficou espiando. A sorte que naquela noite não ouve nada, eles apenas conversaram. Então Marcos começou a confiar nos  dois e deixou que Tristão voltasse a morar com eles.
    Certa vez, Marcos falou para Tristão, que no outro dia ele teria quer acordar cedo, para fazer algumas coisas. Então foram todos dormir, e Tristão ficou preocupado, pois precisava falar com Isolda antes de ir viajar. Como havia perdido o sono, percebeu que tinha entrado alguém ali, e espalhado farinha no chão, para que se Tristão fosse até a cama de Isolda eles iriam perceber. Naquela noite, Marcos se levantou de madrugada com uma roupa que parecia que iria caçar. Então Tristão aproveitou a oportunidade, e para não encostar seus pés no chão, pulou de sua cama até a de Isolda. Mas ele tinha um machucado na perna, e ele se abriu e começou a sangrar, então ele voltou para a sua cama. Mas eles já tinham visto e chamado o rei, e o rei descobriu tudo. E eles seriam mortos no dia seguinte.
     Então chegou o grande dia, mas antes de ser morto, Tristão pediram para ir até a capela, os soldados deixaram. Ele foi até la na frente, se jogou do Vidral, e se escondeu no bosque, onde ninguém lhe via. Então restava somente Isolda, a morte deles seria em praça publica, e estava cheio de pessoas lá. O rei trouxe Isolda, e alguns leprosos que ali estavam, falaram para o rei que deixasse Isolda com eles, pois assim sofreria pro resto de sua vida. O rei concordou. Depois Tristão lutou com aqueles leprosos e conquistou Isolda, os dois foram correndo para o bosque e se esconderam lá.
     Ficaram lá por três anos, o efeito da porção já havia acabado, mas os dois ainda se amavam de verdade. E em certo dia, os dois estavam dormindo em sua barraca, e uma pessoa passou por ali, e viu os dois, então foi contar ao rei, que veio apressadamente para ve-los. Chegando lá, o rei ficou com pena de matá-los e como prova que passou por ali, trocou o seu anel com o de Isolda. Ao acordarem, logo perceberam que o rei havia passado por ali, e ficaram desesperados, mas depois se acalmaram. Então mandaram uma carta para o rei, perguntando se ele queria Isolda novamente, e ele respondeu que sim, então tiveram que entregar Isolda para ele.
     Tristão teve que ir embora dali, e foi morar em outro local, lá se casou com Isolda das mãos brancas, mas ele não lhe amava. Isolda a loura descobriu, e ficou brava, mas depois Tristão contou tudo para ela.      
     Depois de certo tempo Tristão  acabou arranjando algumas confusões e ficou muito mal, pediu que chamasse Isolda, ela veio correndo, mas não a tempo de ve-lo vivo. E depois de tanta tristeza ela também morreu!

FIM...

5 de maio de 2011

Para ajudar na leitura de imagens.


O sentido das cores: a representação do real; a tradução de estados de alma.
  • Branco – síntese de todas as cores, simboliza a pureza de alma; é a cor da paz e da perfeição. Pode simbolizar a candura e a claridade mas, ao mesmo tempo, a palidez, a frieza e a esterilidade.
  • Preto – cor que absorve as demais, é símbolo da escuridão, da interrupção da vida, do sofrimento, da dor, do silêncio, do abismo, do medo.
  • Vermelho – cor do fogo, do perigo, da paixão; símbolo da coragem, da vitalidade; cor da felicidade (no Oriente).
  •  Laranja – cor do aconchego e do bem-estar. Símbolo do optimismo e da generosidade. Representa o equilíbrio entre a sexualidade e o espírito.
  •  Amarelo – cor do sol, da luz, símbolo de riqueza e de alegria.
  •  Verde – símbolo do equilíbrio. Relaciona-se com a natureza – princípio e fim de tudo. Símbolo da esperança, da juventude, da prosperidade.
  • Azul – cor da purificação e da busca da verdade interior. É a cor do mar e do céu. Pode exprimir distanciamento e aproximação. Simboliza serenidade, harmonia, amor e fidelidade.
  • Anil – cor da espiritualidade em sintonia com a matéria; remete para a racionalidade; exprime reserva e introversão. Simboliza, como o azul, fidelidade.
  • Violeta – cor da alquimia e da magia; cor da espiritualidade, da intuição e da inspiração;cor   e energia cósmica, é símbolo da transformação e profundidade.
  • Rosa – combinação da pureza do branco com a força do vermelho, é o símbolo do amor e do coração.
  • Castanho – representa a estabilidade, a terra, a solidez

14 de abril de 2011

Este video conta um pouco da vida de Monteiro Lobato, suas obras, a algumas fotos de sua infancia!

FÁBULA - O cavalo e o burro - Monteiro Lobato


          O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade.  O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!  gemendo sob o peso de oito.  Em certo ponto, o burro parou e disse:
          — Não posso mais!  Esta carga excede às minhas forças e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.
        O cavalo deu um pinote e relichou uma gargalhada.
        — Ingênuo!  Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?  Tenho cara de tolo?
        O burro gemeu:
         — Egoísta,  Lembre-se que se eu morrer você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.
         O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.  Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta. 
        Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e sem demora arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta.  E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade. 
         — Bem feito!  exclamou o papagaio.  Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso?  Tome!  Gema dobrado agora…

***


                                                 

Biografia de Monteiro Lobato.


      Nasceu em Taubaté, São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Em homenagem ao seu nascimento, neste dia comemora-se o Dia Nacional do Livro Infantil.
Era filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Augusto Lobato. Seu nome verdadeiro era José Renato Monteiro Lobato, mas em 1893 o autor preferiu adotar o nome do pai por desejar usar uma bengala do pai que continha no punho as iniciais JBML.
      Juca, apelido que Lobato recebeu na infância, brincava em companhia de suas irmãs com legumes e sabugos de milho que eram transformados em bonecos e animais, conforme costume da época. Uma forte influência de sua própria experiência reside na criação do personagem Visconde de Sabugosa.
       Ainda na infância, Juca descobriu seu gosto pelos livros na vasta biblioteca de seu avô. Os seus prediletos tratavam de viagens e aventuras. Ele leu tudo que lá existia, mas desde esta época incomodava a ele o fato de não existir uma literatura infantil tipicamente brasileira.
      Um fato interessante aconteceu ao então jovem Juca, no ano de 1895: ele foi reprovado em uma prova oral de Português. O ano seguinte foi de total estudo, mergulhado nos livros. Notável é o interesse de Lobato escritor no que diz respeito à Língua Portuguesa, presente em alguns de seus títulos. É na adolescência que começa a escrever para jornaizinhos escolares e descobre seu gosto pelo desenho.
      Aos 16 anos perde o pai e aos 17 a mãe. A partir de então, sua tutela fica a encargo do avô materno, o Visconde de Tremembé. Formou-se em Direito pela faculdade de seu estado, por vontade do avô, porque preferia ter cursado a Escola de Belas-Artes. Esse gosto pelas artes resultou em várias caricaturas e desenhos que ele enviava para jornais e revistas.
      Em 1907, 3 anos após sua formatura, exerceu a promotoria em Areias, cidadezinha do interior. Retirou-se depois para uma fazenda em Buquira que herdou do avô, falecido em 1911. Este município, onde surgiu um Lobato fazendeiro, recebeu seu nome em sua homenagem.
     Casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Do casamento vieram os quatro filhos: Edgar, Guilherme, Marta e Rute.
Em 1918 lançou Urupês, e o êxito fulminante desse livro de contos colocou-o numa posição de vanguarda. Neste mesmo ano, vendeu a fazenda e transferiu-se para São Paulo, onde inaugurou a primeira editora nacional: Monteiro Lobato & Cia. Até então, os livros que circulavam no Brasil eram publicados em Portugal. Por isso, as iniciativas de Lobato deram à indústria brasileira do livro um impulso decisivo para sua expansão.
       Em 1926, foi nomeado adido comercial da embaixada brasileira nos Estados Unidos, de onde trouxe um notável livro de impressões: América. Usou, assim, suas principais armas em prol do nacionalismo no tocante à exploração de ferro e petróleo no Brasil: os ideais e os livros.
     Preocupado com o desenvolvimento econômico do país, chegou a fundar diversas companhias para a exploração do petróleo nacional.. O fracasso dessa iniciativa deu-lhe assunto para um artigo: O Escândalo do Petróleo. Já sob o Estado Novo, sua persistência em abordar esse tema como patriota autêntico valeu-lhe três meses de prisão.
       No público infantil, Lobato escritor reencontra as esperanças no Brasil. Escrever para crianças era sua alegria, por isso adorava receber as cartinhas que seu pequenino público escrevia constantemente. Achava que o futuro deveria ser mudado através da criançada, para quem dava um tratamento especial, sem ser infantilizado. O resultado foi sensacional, conseguindo transportar até hoje muitas crianças e adultos para o maravilhoso mundo do Sítio do Picapau Amarelo.
     Faleceu em São Paulo, no dia 4 de julho de 1948, aos 66 anos de idade, por causa de um derrame.

7 de abril de 2011

SUSTENTABILIDADE.

Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada. 

Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.